Redes Privativas e Small Cells

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A transformação digital não é mais uma opção, mas um imperativo. As Redes Privativas terão um grande papel no crescimento das telecomunicações nos próximos anos e o conceito de “small cells” está no centro dessa revolução.


 Conforme o Regulamento dos Serviços de Telecomunicações aprovado pela ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações, “Redes Privativas” são classificadas como Serviço de Telecomunicações de Interesse Restrito, ou seja, aquele destinado ao uso por grupos determinados de usuários. Em princípio, qualquer empresa está qualificada para solicitar à Agência Reguladora uma licença do chamado SLP ou “Serviço Limitado Privado”, utilizando-se do cardápio de frequências oferecido pela ANATEL, através do qual é possível implementar uma Rede Privativa.

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De uma forma simples, as RCPs (Redes Celulares Privativas) são redes independentes com a mesma tecnologia das redes 4G e 5G oferecidas pelas grandes operadoras, para uso exclusivo destinado à sua aplicação.  Isso significa que as funcionalidades oferecidas por uma rede celular podem ser implementadas em uma Rede Privativa, permitindo uma rede com mobilidade e o uso de aplicações avançadas para serviços que exigem cobertura, alcance, bem como alta velocidade e baixa latência em diversas verticais como Agro, Mineração, Manufatura, Energia, Hospitais, Aeroportos, Mídia, Parques Eólicos e Fotovoltaicos, Ferrovias, Rodovias, Portos, etc..

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Fatores de sucesso

O Brasil é um país de tamanho continental com ainda muitas áreas com enorme demanda por conectividade. Três fatores principais contribuem para o crescimento das Redes Privativas no Brasil:

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